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1.
Genebra; Organização Mundial de Saúde; 2022. 37 p. ilus.
Não convencional em Inglês, Português | SDG, Coleciona SUS (Brasil) | ID: biblio-1370726

RESUMO

O marketing faz parte do cotidiano, vivenciado por praticamente todos. No entanto, o marketing de fórmulas lácteas é diferente do marketing de itens de uso diário, como xampu, sapatos ou geladeiras. As práticas alimentares das crianças nos primeiros 3 anos de vida afetam profundamente a sua sobrevivência, saúde e desenvolvimento ao longo da vida. A decisão de como alimentamos nossos bebês e crianças deve, portanto, ser baseada nas melhores informações e evidências verdadeiras, influenciadas apenas pelo que é melhor para a criança e os pais e livre de interesses comerciais. Em 1981, a 34ª Assembleia Mundial da Saúde adotou o Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (o Código) para regular a comercialização de substitutos do leite materno. Quarenta anos depois, o marketing de fórmula láctea ainda representa um dos riscos mais subestimados para a saúde de bebês e crianças. Aumentar o aleitamento materno poderia prevenir cerca de 800.000 mortes de crianças menores de 5 anos e 20.000 mortes por câncer de mama entre as mães a cada ano. Apesar do Código e das subsequentes resoluções relevantes da Assembleia Mundial da Saúde, as empresas de fórmula láctea continuam a colocar as vendas e os interesses dos acionistas antes da saúde infantil e da população. Este relatório extrai informações de um grande estudo, encomendado pela Organização Mundial da Saúde e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, realizado ao longo de dois anos. O estudo buscou ouvir diretamente as mulheres e aqueles que as influenciam ­ profissionais de saúde, parceiros, familiares membros e amigos ­ sobre sua exposição e experiência no marketing de fórmula láctea. Oito países foram incluídos ­ Bangladesh, China, México, Marrocos, Nigéria, África do Sul, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, e Vietnã ­ representativos de países em suas regiões, mas diversos em seus níveis de renda, taxas de aleitamento materno exclusivo e implementação do Código. O estudo foi realizado em populações urbanas onde as tendências e valores sobre as práticas de alimentação infantil são estabelecidas e disseminadas para outras comunidades. O que emerge desta pesquisa é o quadro mais completo até o momento das experiências de mães e profissionais de saúde no marketing fórmula láctea ­ e é profundamente preocupante.


Assuntos
Humanos , Lactente , Aleitamento Materno , Indústria Alimentícia , Saúde da Criança , Marketing , Fórmulas Infantis/efeitos adversos
2.
Brasília; Ministério da Saúde; dez. 2021. 49 p. ilus.
Não convencional em Português | SDG, LILACS, Coleciona SUS (Brasil) | ID: biblio-1370216

RESUMO

Neste documento apresentamos a síntese dos debates realizados durante os Diálogos Regionais sobre Frutas, Legumes e Verduras, uma série de cinco encontros, um para cada macrorregião do Brasil, que tiveram como objetivo o compartilhamento de experiências inovadoras que fortalecem a produção, o abastecimento e o consumo de frutas, legumes e verduras (FLV). Nestas oportunidades foram apresentadas as particularidades de cada região em relação aos desafios e oportunidades para a formulação e implementação de políticas e ações que promovem a saúde, a alimentação adequada e saudável e fortalecem os sistemas alimentares saudáveis, justos e sustentáveis. Os eventos ocorreram entre os dias 24 de agosto e 14 de setembro de 2021 como parte das ações brasileiras para o Ano Internacional das Frutas, Legumes e Verduras, instituído pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Os Diálogos Regionais foram organizados pelo Ministério da Saúde, por meio da Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição e do Instituto Nacional de Câncer, em parceria com o Centro de Excelência contra a Fome do Programa Mundial de Alimentos (WFP), a Organização Pan-Americana da Saúde e a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (United Nations Food and Agriculture Organization ­ FAO), além de contar com apoio dos Conselhos de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEAs), das Câmaras Intersetoriais de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISANs) e das instituições brasileiras de nível superior. Para cada Diálogo Regional foram convidados representantes de governos locais, sociedade civil, pesquisadores, além dos parceiros já citados, que se propuseram a apresentar e debater estratégias que estimulam a cooperação horizontal para a implementação de uma agenda coordenada em prol da alimentação saudável, com especial atenção a FLV, e que seja capaz de atuar sobre os desafios impostos à conjuntura. Mesmo no contexto da pandemia de covid-19, foram apresentadas soluções exitosas para fortalecer todas as etapas, da produção ao consumo e, com isto, promover a saúde e a alimentação adequada e saudável. Os tópicos que constituem este documento são, portanto, uma síntese do conteúdo apresentado nos eventos, refletindo uma diversidade de pontos de vista, experiências profissionais e acúmulo teórico, que servirão como base para a elaboração de recomendações nacionais para avanço da agenda. Todos os Diálogos Regionais podem ser acessados aqui. Os eventos também fomentaram inscrições no Laboratório de Inovação: Incentivo à produção, à disponibilidade, ao acesso e ao consumo de frutas, legumes e verduras, cujo objetivo foi identificar, selecionar e divulgar experiências inovadoras desenvolvidas no Brasil que respondem a alguns desafios da agenda nos territórios e que podem ser utilizadas para apoiar a elaboração de políticas setoriais e intersetoriais e para o desenvolvimento de estratégias associadas à agenda de FLV. Espera-se que os desafios e as possibilidades apresentadas neste documento contribuam para a formulação e implementação de ações, programas e políticas públicas que efetivamente promovam a saúde e a segurança alimentar e nutricional da população.


Assuntos
Humanos , Educação Alimentar e Nutricional , Guias Alimentares , Agricultura Orgânica , Abastecimento de Alimentos/estatística & dados numéricos , Dieta Saudável/métodos , Abastecimento de Alimentos , Congressos como Assunto
8.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde, LIS-bvsms | ID: lis-45214

RESUMO

O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) coordena a campanha “Mais Direitos, Menos Zika”, cujo objetivo é engajar jovens, adolescentes e mulheres para a realização de ações de mobilização comunitária e vigilância em saúde em diferentes territórios nos estados de Pernambuco (PE) e Bahia (BA), com vistas a mitigar os impactos da epidemia de zika no exercício dos direitos reprodutivos, sem desconsiderar os direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais.


Assuntos
Infecção por Zika virus/complicações , Microcefalia/prevenção & controle , Acesso à Informação , Prevenção de Doenças
10.
Santiago; Nações Unidas; 2017. 212 p. Livrotab, graf.
Monografia em Inglês, Espanhol | Ministério da Saúde | ID: mis-39417
14.
Santiago; CEPAL; feb. 2012. 248 p. Livroilus.
Monografia em Espanhol | Ministério da Saúde | ID: mis-34781
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